Um livro de poesias baseado na essência da verdade dos sentimentos humanos, vividos a flor da pele, trazendo para a fantasia e o sentido duplo, a importância do sonho que nunca deverá morrer dentro de nós, pois a nossa vida é baseada na esperança, gerando em nós metas e planos para que prossigamos obtendo sucesso em todas as áreas em que vivemos. Este livro vem trazer à realidade a arte que sobrevive ainda, dentro de nós, mesmo diante das dificuldades do mundo moderno, ajudando na compreensão literária, seja ela tradicionalista, barroca ou modernista, para quem ama a poesia.
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terça-feira, 31 de março de 2015
Um livro de poesias baseado na essência da verdade dos sentimentos humanos, vividos a flor da pele, trazendo para a fantasia e o sentido duplo, a importância do sonho que nunca deverá morrer dentro de nós, pois a nossa vida é baseada na esperança, gerando em nós metas e planos para que prossigamos obtendo sucesso em todas as áreas em que vivemos. Este livro vem trazer à realidade a arte que sobrevive ainda, dentro de nós, mesmo diante das dificuldades do mundo moderno, ajudando na compreensão literária, seja ela tradicionalista, barroca ou modernista, para quem ama a poesia.
sábado, 28 de março de 2015
Seu lugar em mim, as marcas de um amor
Quando a chuva vem não dá pra resistir,
Mas ela se confunde com o choro,
O choro de perder um grande amor.
As lembranças que ficaram são mais fortes.
Eu faria tudo de novo por você,
Viveria intensamente a eternidade,
Esqueceria tudo de uma vez
Só pra sentir você aqui,
E lembrar o que nunca vivi,
Ou vivi tanto que já não sei dizer,
Meu coração clama por ti,
Na imensidão desse vazio
O amor vai prevalecer,
Ele sempre vence,
A chama nunca irá se apagar dentro de nós,
Nossos sonhos vão nos garantir isso,
Então nossos medos de sermos esquecidos
Jamais existirão de novo.
Quando nos tocarmos novamente,
Ainda que não hajam mãos,
Quando olharmos para dentro de nós mesmos,
Para dentro de nossas almas,
E notarmos que jamais nos deixamos,
Apenas fomos para casa.
Ander Monte
segunda-feira, 23 de março de 2015
Quando se ama
A gente quando ama sofre calado,
Dizendo a si mesmo que tudo muda,
A gente se emociona, chora estressado,
Finge que não vê, procura e ajuda.
A gente quando ama esquece da gente,
Trata com carinho, demonstra cuidado,
Pensa toda hora, não tira da mente,
Acredita no sonho a dois realizado.
A gente quando ama quer estar logo perto,
E sorri quando vê o outro sorrindo,
Perdoa esquecendo que está certo,
Chegando-se ainda que esteja partindo.
Dá beijo molhado, abraço apertado,
Suor não rejeita e o frio aceita,
Momento encantado, encontrar seu amado,
Deixando a lua no céu satisfeita. Uma noite perfeita!
Quando se ama é como a gente,
Se ama pra sempre com laço fiel,
Nunca acaba, dura eternamente,
Independe da causa, do efeito e do papel.
-Ó meu grande amor, porque tu és tão inesquecível?
-Quando as pedras te olham sinto ciúmes,
-Como te amar pode ser tão inteligível?
É que quando a gente ama, escala os altos cumes.
Ander Monte
Vênus e Marte
O encontro do amor com a guerra,
A cadência que no céu se encerra,
Traz o rastro da lua consigo,
E Aldebarã, a estrela do lascivo.
De um lado o recôndito vermelho,
Do outro o ardente parelho,
Em um anoitecer poético,
Abrilhanta essa união até o mais cético.
Nos olhos do amor contemplam os gregos,
Nas asas da guerra dos romanos apegos,
O insólito encontro dos opostos,
Deixando surpresos na Terra os rostos.
Os imensos astros que o céu clareiam,
Contrastando assim almas incendeiam,
Tão quente ó Vênus te sentimos,
Teus ventos ó Marte repartimos.
Só restando a nós dois assim calados,
Suportarmos guerra e fogo inflamados,
Pelo amor que esse encontro nos inspira,
A nosso favor todo universo conspira.
Ander Monte
Casados
Entregues corpo e alma,
Um ao outro. Na noite
Do amor da vivalma,
A espera do açoite.
Os corpos cansados,
Se espremem na cama,
Um tanto molhados,
Fora do pijama.
São um quebra-cabeça,
De encaixe perfeito,
Que assim envelheça,
O casal nesse leito.
Consagrados e atados,
No laço tão forte,
De segredos revelados,
Que definem a sorte.
São um e são dois,
A grinalda e o véu,
O terno e os lençóis,
Lua e sol, lá no céu.
Atados amados,
Desprendidos fiéis,
Invólucros selados,
Dos grandes menestréis.
Os corpos unidos,
Ideias em jejum,
Galgam sonhos já vividos,
De um objetivo comum.
Ander Monte e Aline Cazza
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