Ternura
Não há flores que te definam,
Não há versos que te traduzam,
É meiguice e afeto,
Gesto de amor seleto.
Debaixo das asas da minha proteção,
Sente a paz com gratidão,
O olhar fito em cuidado,
Que deixa o sábio impressionado.
Delicadeza em pessoa ela é,
E também exercita a fé,
Sem luxúrias e como criança,
Contagia com ar de bonança.
Eu te vejo todo dia ternura,
Clamando pela lisura,
Teus cabelos compridos ao mundo encanta,
Me segura em teus braços, me acalenta.
Ó ternura querida,
Que deu mais amor a minha vida,
Deixa eu te espalhar nos quatro cantos,
Mas nunca me tire os seus encantos.
Não há flores que te definam,
Não há versos que te traduzam,
É meiguice e afeto,
Gesto de amor seleto.
Debaixo das asas da minha proteção,
Sente a paz com gratidão,
O olhar fito em cuidado,
Que deixa o sábio impressionado.
Delicadeza em pessoa ela é,
E também exercita a fé,
Sem luxúrias e como criança,
Contagia com ar de bonança.
Eu te vejo todo dia ternura,
Clamando pela lisura,
Teus cabelos compridos ao mundo encanta,
Me segura em teus braços, me acalenta.
Ó ternura querida,
Que deu mais amor a minha vida,
Deixa eu te espalhar nos quatro cantos,
Mas nunca me tire os seus encantos.
Ander Monte
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